O desemprego não atinge somente os profissionais já
formados, mas também os que estão se formando ou que não possuem uma formação.
Os jovens são os que mais sofrem na procura de um emprego, pois não possuem uma
formação para o mercado de trabalho e com isso é difícil uma empresa contratar
sem formação e muito menos sem experiência.
O número assustador de pouco mais de 73 milhões de jovens
sem emprego no mundo (Pesquisa feita pela OIT – Organização Internacional do
Trabalho) é impactante. Mas, felizmente no Brasil, ano após ano o número de
jovens desempregados vem diminuindo. Atualmente, com os pequenos cursos e
empresas dispostas a ajudar os jovens eles conseguem um emprego – nem sempre
integral – e assim formar uma experiência para a sua próxima assinatura na
carteira de trabalho.
O jovem que estuda, seja ele no Ensino Médio ou Superior,
tem mais chances de conseguir um emprego em parceira com as empresas, como é o
caso da CIEE – Centro de Integração Empresa Escola – que permite que o aluno
seja contratado por uma determinada empresa vinculada ao programa e assim tenha
um emprego. São feitos contratos com possibilidade de efetivação de acordo com
a competência mostrada ao longo dos meses que ficará mostrando o seu trabalho
na empresa. Outros programas são feitos justamente com essa iniciativa.
Nas faculdades e universidades os estudantes conseguem
bolsas para fazer iniciação cientifica e assim não precisam trabalham às vezes.
Dependendo do que você procura essa bolsa é essencial, mas para isso é preciso
estar estudante e fazendo parte do projeto.
O que os jovens acabam procurando é o emprego temporário,
que é bom para ele e para quem contrata. Não há carteira assinada por ser
rápido, em torno de um, dois meses no máximo e com possibilidade também de
contratação efetiva. Com o trabalho temporário é possível ganhar experiência e
posteriormente ajudar na busca de emprego. No Brasil, o número de jovens
desempregados vem caindo, o que é excelente para o país e principalmente para
os principais beneficiados nisso.