Essa é uma dúvida que sempre surge entre as pessoas, comprar um remédio da marca ou genérico. Muitos não compram porque não sabem o porquê a medicação sai mais barato que a outra, geralmente. Um remédio genérico é exatamente igual ao “original”, o que acontece é que os laboratórios que descobriram o remédio possuem um tempo para ganhar dinheiro em cima disso. Depois do prazo outros laboratórios podem fazer a cópia do medicamente e vender com preço mais acessível para a população.
Mas antes de chegar à farmácia é preciso que o genérico
também passe por testes para comprovar a sua qualidade. E vale lembrar que os
remédios similares não genéricos, pois essas drogas agem diferentemente em
nossos organismos, podendo não ter o efeito esperado. É preciso perguntar ao
seu médico se poderá utilizar esse medicamento para determinado problema, pois
eles são mais baratos, mas tome cuidado e não compre sem ter certeza de que
terá ação antes. O principio ativo de um remédio genérico é o mesmo.
O medicamento de referência (o criado primeiro) tem uma
patente para que ele não seja copiado antes do prazo. O sistema de qualidade no
Brasil e no mundo em relação aos medicamentos é muito cuidadoso, pois não se
pode deixar passar um remédio que não terá efeito para a população ou que pode
gerar os mais variados tipos de efeitos colaterais. Os remédios similares
muitos deles não passam por testes de qualidade e por isso se tornam até
perigosos, mas isso se modificará.
E o mais importante da história é que os medicamentos
genéricos não são ilegais, pois eles são feitos dentro da lei. Os testes de
qualidade são feitos com cobaias que usam estes medicamentos e assim é usado o
genérico e depois de um tempo coletado o sangue da pessoa para analisar se o
efeito dentro do organismo é o mesmo de antes do remédio de referência. E a
história dos medicamentos similares não passarem por testes de qualidade foi no
início de 2003, porém para o ano de 2014 todos os remédios produzidos no Brasil
terão que se submeter ao exame, isso de acordo com a ANVISA. No Brasil em torno
de 25% da medicação é genérica.