Mestrado no Exterior


Existem mais de 2.000 instituições de ensino superior nos EUA e Canadá, das quais mais de 1.500 oferecem programas de mestrado e doutorado. O número de universidades nos EUA é cerca de 10 vezes maior que no Canadá, 10 vezes maior que na Inglaterra, 25 vezes maior que na Austrália e 100 vezes maior que na Nova Zelândia.  As universidades norte-americanas são bem distribuídas geograficamente e, embora algumas tenham reputação melhor do que outras, são todas excelentes quando comparadas à maioria das universidades latino-americanas, especialmente nos níveis de pós-graduação. Algumas delas podem ser consideradas as melhores do mundo, fazendo com que educação se torne um importante produto de exportação para o país. Sem dúvida, um mestrado ou doutorado de universidade norte-americana é uma quase garantia de sucesso na carreira profissional em qualquer país. Embora quase todas sejam boas universidades, a escolha de um programa de mestrado ou doutorado deve ser feita criteriosamente. O tempo, o dinheiro e a energia que você vai investir justificam uma cuidadosa análise de opções. É comum de se fazer um mestrado numa universidade e um doutorado em outra, ou um mestrado com ênfase numa área e um doutorado noutra, como forma de enriquecer a formação acadêmica. Isto pode aumentar um pouco o número de créditos e o tempo necessários para para conclusão dos cursos, mas não deixa de representar também uma formação acadêmica mais ampla. O tempo de um curso de mestrado é normalmente de 3 a 4 semestres e um doutorado, 4 semestres adicionais.Requisitos:Todo aquele que deseja estudar nos EUA ou no Canadá e cuja língua materna não é inglês, terá que se submeter ao TOEFL, um exame de proficiência em inglês. O escore mínimo exigido pela maioria das universidades varia de 500 a 600 na escala antiga do TOEFL e de 220 a 250 na escala nova do TOEFL ministrado por computador. Este escore corresponde aproximadamente à seguinte descrição: Não tem nenhum problema de comunicação, mas, só raramente consegue fazer-se passar por native speaker, pois ainda é normalmente traído pela interferência do português (desvios de pronúncia, desvios idiomáticos e pequenos vícios gramaticais). Carece apenas de plena competência cultural para melhorar seu desempenho com estrangeiros. Domina praticamente todas estruturas gramaticais e usa um bom número de expressões idiomáticas. Possivelmente tem ou já teve o hábito de ler livros em inglês. Interpreta textos de qualquer natureza encontrando apenas pequenas dificuldades quando se defronta com vocabulário incomum. Normalmente redige sobre assuntos gerais com poucos erros ortográficos ou gramaticais, expressando suas idéias clara e rapidamente.