A palavra design é originária do idioma inglês, e não possui significado preciso em português, onde pode ser explorado desde desenho até renascimento. O designer é o agente que promove o design. Faz com que o design aconteça. Atualmente o termo é referido ao desenhista industrial, indivíduos habilitados para programação visual, e projeto de produtos, e variadas formas de designers e projetistas. É através do design que se da a diferenciação do produto de uma empresa. Consequentemente no PIB (Produto Interno Bruto) de um país em que a maioria das empresas se socorre de design, para obter resultados, praticado por profissionais, licenciados e doutorados. A mudança constante dos produtos, para além de gerar valor, dificulta a cópia por parte das empresas de países com custos menores. Com o intuito de instituir uma cultura de criar valor através do desenvolvimento de novos produtos, garantido o seu registro e assim a exclusividade de uso, e dificultar a vida às empresas que copiem. O design é um instrumento estratégico de crescimento macroeconômico que, com uma metodologia criativa de desenvolvimento e promovendo a mudança, permite reduzir ineficiências, acumular valor num produto, diferenciá-lo face à concorrência, de uma forma sustentável, e traduzindo nos resultados a cultura da envolvente indo ao encontro das expectativas que o utilizador ou mercado ambicionam. O design é um dos setores que mais tem crescido nos últimos 30 anos, seja em volume seja em valor, seja na quantidade de agentes, e não pode continuar a ser negligenciado ou interpretado de forma leviana. Tem que ser analisado pelos especialistas no campo. A taxa de crescimento de licenciados tem sido de 9% ao ano desde 1990, tendo sido formados 11932 designers (MCTES-DGES) e estima-se que hajam 18000 profissionais no mercado de trabalho. Contudo se olharmos para os indicadores de resultados, nem em Patentes, nem em Marcas, nem em Desenhos e Modelos atingimos os valores das economias que crescem e que gostaríamos de atingir. Assim, é importante salientar junto dos agentes econômicos, empresas organismos públicos e privados que o design é um grande motor de inovação, que cada vez mais necessita de atenção e investimento.
Saiba qual a influência do design em nossa vida.
A palavra design é originária do idioma inglês, e não possui significado preciso em português, onde pode ser explorado desde desenho até renascimento. O designer é o agente que promove o design. Faz com que o design aconteça. Atualmente o termo é referido ao desenhista industrial, indivíduos habilitados para programação visual, e projeto de produtos, e variadas formas de designers e projetistas. É através do design que se da a diferenciação do produto de uma empresa. Consequentemente no PIB (Produto Interno Bruto) de um país em que a maioria das empresas se socorre de design, para obter resultados, praticado por profissionais, licenciados e doutorados. A mudança constante dos produtos, para além de gerar valor, dificulta a cópia por parte das empresas de países com custos menores. Com o intuito de instituir uma cultura de criar valor através do desenvolvimento de novos produtos, garantido o seu registro e assim a exclusividade de uso, e dificultar a vida às empresas que copiem. O design é um instrumento estratégico de crescimento macroeconômico que, com uma metodologia criativa de desenvolvimento e promovendo a mudança, permite reduzir ineficiências, acumular valor num produto, diferenciá-lo face à concorrência, de uma forma sustentável, e traduzindo nos resultados a cultura da envolvente indo ao encontro das expectativas que o utilizador ou mercado ambicionam. O design é um dos setores que mais tem crescido nos últimos 30 anos, seja em volume seja em valor, seja na quantidade de agentes, e não pode continuar a ser negligenciado ou interpretado de forma leviana. Tem que ser analisado pelos especialistas no campo. A taxa de crescimento de licenciados tem sido de 9% ao ano desde 1990, tendo sido formados 11932 designers (MCTES-DGES) e estima-se que hajam 18000 profissionais no mercado de trabalho. Contudo se olharmos para os indicadores de resultados, nem em Patentes, nem em Marcas, nem em Desenhos e Modelos atingimos os valores das economias que crescem e que gostaríamos de atingir. Assim, é importante salientar junto dos agentes econômicos, empresas organismos públicos e privados que o design é um grande motor de inovação, que cada vez mais necessita de atenção e investimento.
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