A grande dúvida que os pesquisadores estão tentando saciar é por que ocorre a doença do Alzheimer. Até hoje não se sabe a causa neurológica da doença, sabe sim que ela é uma doença degenerativa que leva o ser humano a demência passando por estágios. A Ciência explicou que há fatores de riscos observados ao longo dos anos, como a idade, sexo, histórico familiar, trauma craniano. A perca de neurônios é vista através de microscópios de alta tecnologia por quem estuda.
Há drogas que podem ser administradas para melhorar o quadro
como os inibidores de antagonistas dos receptadores do glutamato e
colinesterases. E por este motivo são feitas pesquisas e mais pesquisas, para
que possam chegar a um resultado satisfatório e que responda a todas as
perguntas. A USP (Universidade de São Paulo) faz as pesquisas e uma delas
comprovou que a ingestão de casca da fruta de romã previne esse mal,
ressaltando que a quantidade de antioxidante presente na romã é alta.
Somente no Brasil mais de 900 mil pessoas foram diagnosticas
com Alzheimer. E a pesquisa rendeu frutos para Morzelle que identificou a
enzima que atua na prevenção da mesma. Ela propôs que o produto fosse
industrializado nas mais variadas formas, dentre elas comprimidos, pó, entre
outros. Isso tudo deveria ser levado em consideração o processamento e
armazenagem do produto sem afetar as propriedades sensoriais.
O poder antioxidante da romã é excelente e este é o objetivo
da pesquisa, que o produto seja inserido em uma dieta. Ele não teve a sua
atividade de antioxidante afetada e muito menos a de anticolinesterásia.
Conforme outro pesquisador, Zilmar de Barros quando um grama de romã é
adicionada aos sucos ela faz com que seja aumentada em 30 vezes a ação oxidante
daquela bebida.
E vale ressaltar que ingerir a romã traz muitos benefícios
para a saúde, não somente a prevenção da doença, mas alivia as dores por ter
ação anti-inflamatória, ajuda na flacidez da pele, celulite, envelhecimento
precoce e muitos outros.