- Alteração da linguagem;
- Atraso do desenvolvimento, na maioria das vezes, grave;
- Emissão de fonemas elementares;
- Raramente articula palavras;
- Comunicação receptiva;
- Comunicação não-verbal maior do que a verbal;
- Distúrbios do movimento, usualmente marcha alterada e/ou tremores nos membros;
- Por vezes, epilepsia.
- Sorrisos e risadas frequentes, sem motivo;
- Comportamento alegre;
- Comportamento hipermotor
- hiperatividade;
- Déficit de atenção
- Protrusão lingual;
- Distúrbios de sucção e de deglutição;
- Problemas alimentares durante o período de lactente;
- Boca ampla com dentes separados;
- Sialorréia
- salivação excessiva;
- Estrabismo;
- Hipopigmentação da pele nos cabelos e íris
- Hipersensibilidade ao calor;
- Atração ou fascínio pela água;
- Distúrbios do sono;
- Apresentação muito sútil;
Isso pode ser visto em crianças com a síndrome de Angelman, podemos observar já no seis primeiros meses de vida. Com certas alterações que causam dificuldades e atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor. Quando o paciente completa um ano representa abalo e tremor, comportamento hiperatividade, crises epiléticas e distúrbios do sono. A infância os sintomas vão se manisfestando em fases da vida. Na fase adulta só sintomas vem de forma mais violenta; Escoliose torácica; Episódios; problemas cardio-respiratórios de riso mais evidentes entre outros. O diagnostico é feito da seguinte forma por um especialista, que irá avaliar o paciente e apresentará uma explicação clinica. Depois disso basta tomar algumas medidas. A síndrome não tem cura, infelizmente, mas os portadores da Angelman podem ser tratados e alguns sintomas se tornam amenizados, tratamento da epilepsia; Fisioterapia, evitando a rigidez muscular; Terapia ocupacional; Fonoaudióloga. O tratamento de todas as síndromes e doenças devem ser feitas com acompanhamento de um especialista, sendo assim, qualquer desses sintomas tem que ser assistidos. Somente o especialista pode dizer qual a gravidade da síndrome e quais as medidas corretas para se tomar. A síndrome de Angelman não é muito conhecida, mas as pesquisas podem nos levar a cada dia mais próximos a melhora dos pacientes.