Como já sabíamos, Dilma Russeff e José Serra estarão concorrendo ao cargo de presidente no dia 31 de outubro. Dilma não se sente tão mais confiante quanto esteve no primeiro turno, já que com a saída de Marina Silva, teremos um público de valor razoável, em busca de um novo candidato, e já que Marina não resolveu se irá ou não apoiar um dos candidatos, a luta por estes votos podem ser imensas, já que irão decidir as votações 2010.
Temos duas ideologias tão diferentes, uma de extrema esquerda, que visa o capital. Este lado é constantemente insultado pelos nossos professores, que observam o descaso com a educação pública, mas que talvez seja o melhor lado para nos colocarmos nestas eleições. Do outro, de centro direita, temos o partida mais votado, que já ocupa o cargo a oito anos consecutivos, seria a melhor escolha se bem representado. Informações são lançadas a todo instante com mais e mais “podres” sobre a candidata. Aparentemente ela teria falado, em um de seus comícios “Nem se Deus quiser ele me tira essa vitória!”. Como em Titanic, nem Deus afunda este barco, o vimos sendo engolido pelos mares assim como pudemos ver a porcentagem de Dilma regredir de uma forma tão rápida.
Estamos encrencados, não temos em quem votar. Entre o sujo e o mal lavado que fiquemos com o sujo, pois este não esconde a sua sujeira, já a outra, tem tanta sujeira que toda hora tenta se lavar para esconder. Complicado. No dia 31 de outubro de 2010 teremos a difícil missão de escolher um novo representante para o Brasil, alguém que dê seqüência no crescimento interno e externo, uma pessoa com princípios, nem que sejam poucos, mas que possam levar o nosso país para os patamares dos melhores, como ele está se mantendo atualmente. Que esta pessoa leve o Brasil para fora do BIRC, que ele deixe de ser emergente e se torne desenvolvido, uma potência. Não são apenas quatro anos, são quatro anos, que podem nos fazer progredir ou regredir e pode, também, nos deixar parado no tempo. Pensemos antes de darmos nossos votos!
