E não é apenas lá que acontece. O monopólio das milícias e do trafego se espalha por São Paulo, Santa Catarina, e em todos os estados brasileiro, mas com diferentes focos. Armas que deveriam apenas serem portadas pelos policiais e militares, estão na mão de meninos de 12 anos que tem a sua infância roubada pelo trafego, violência. A falta de oportunidade e o preconceito com esse povo menos favorecida, acaba ajudando em sua influencia.
Varias vidas são tiradas todos os dias, vidas essas que não fazem diferença...até que acontece com alguém da sua família. As crianças são alvos, e o Estado parece não se importar, pelo contrario, mostra cenas de políticos corruptos colocando dinheiro em meias, dinheiro esse que deveria ser revertido em educação e projetos sociais que podem rebater e reverter essa situação, diferentemente da ação catastrófica da policia. Falta ciência do peso que é uma vida tirada. Falta coragem para combater. Falta ação estatal, e logo, esse quadro, não poderá ser combatido.