Quando iniciamos nossa vida sexual pouco sabemos a respeito do que fazer e como fazer, geralmente somos entregues ao prazer do momento, com o passar do tempo vamos nos aprimorando e ficando exigentes também. Aos vinte anos de idade nós não esperamos muito dos homens não, quase sempre vamos a luta, a disposição feminina dura em torno de duas horas e as relações sexuais acontecem em lugares que menos se imagina, e tudo vira experiências na roda de amigas. Nesta fase busca se o aprimoramento, procura se as novidades, pois pouco se sabe. A experiência só vem com o tempo e o conhecimento do seu próprio corpo. Com o passar do tempo, dez anos depois a experiência sexual evolui. A mulher com trinta anos de idade procura uma relação completa. As relações são em menor quantidade, porem muito mais intensas. Nesta fase o comprometimento é maior, não se transa por transar, a relação deve ter todo um contexto, e a satisfação deve ser garantida. Aos trinta anos o desejo começa a diminuir, as preliminares que para a mulher são tão importantes são deixadas de lado.
Quando a mulher chega a conhecida “idade da loba”, significa que ela não tem avanço como as de vinte e nem pensa em estruturação familiar como as de trinta. Então com a mente totalmente desocupada ela se entrega a relação e ao momento, investindo em momentos como um jantar a luz de vela ou uma noite picante bem planejada. Ela tem outras prioridade em relação ao sexo, não tem a mente ocupada com preocupações que os vinte e os trinta anos trazem. A fase dos quarenta anos é mais curta, pois aos 45 anos algumas mulheres começam a entrar na menopausa, e tem sua libido diminuída, e a vontade de praticar o sexo também.
Na verdade a idade pouco importa, a verdadeira realização sexual nunca esta nas mãos femininas, pois dependemos dos homens para despertar nosso desejo. Com o passar do tempo as experiências aumentam, as exigências também, mais a quantidade infelizmente diminui. Seja qual for a sua idade, seja qual for a quantidade, faça com que seja surpreendente a cada momento.
