Todos vivemos em busca de algo, seja de um objeto, de uma pessoa ou de um sentimento abstrato, vivemos em busca das coisas boas do dia-a-dia e do eterno e sempre nos tornamos felizes quando alcançamos estas conquistas. Quais são as nossas buscas pessoais?
“Em busca da felicidade”, um filme, uma história de ficção, uma história real de milhares e milhares de pessoas, a corrida contra o tempo a favor de uma busca onde não se sabe o que está procurando, nem se sabe se o que estamos procurando poderá ser encontrado, apenas buscamos. Will Smith brilha mais uma vez nas telinhas em um filme que conta uma história de vida com direito a muita emoção e muita aprendizagem.
Mas analisemos agora um pouco mais além o que seria esta busca, pois todos estão atentos a ela, sem ao menos saber por onde começar, o que tentar encontrar.
Podemos ser felizes com gestos simples e simbólicos, isso irá depender do quanto você anseia em sua vida, mas uma boa atitude é colocar-se a favor da felicidade, independente se ela está em fácil alcance ou se está difícil, longe de você. Existe uma ideologia simples para ser feliz, se seguida poderá gerar grandes melhores momentos no decorrer da vida. A ideologia é a seguinte: pense sempre que poderia ser pior, ou seja, se você cair e se ralar, pense que poderia ter quebrado as pernas e os braços; caso você seja assaltado, agradeça por sua vida não ter sido levada. Leve sempre assim seus pensamentos, atente-se aos mínimos detalhes, pois são nestes que a felicidade se constrói.
Sempre que sairmos em busca de algo ou de alguém, devemos traçar um caminho a ser seguido, devemos planejar detalhadamente como alcançaremos as virtudes da felicidade. Como no filme, Chris Gardner é abandonado por sua esposa, mãe de seu filho, após momentos financeiros difíceis e seguido do abandono tem o difícil dever de criar seu pequeno filho. Mesmo com todas as dificuldades, aprendemos que a felicidade é construída a cada momento pelos seus protagonistas. Vale a pena viver em busca da felicidade.
