1) Você e o Google
Você já teve a curiosidade de ver a quantidade de resultados que aparecem quando você digita o seu nome no Google? Para proteger sua privacidade, saiba que não é uma boa ideia deixar seu nome completo na web. Muitas informações, como seu RG e CPF, podem ser levantadas apenas usando seu nome completo. Por outro lado, de um resultado das buscas você não irá se safar: basta passar no vestibular que inevitavelmente seu nome é indexado pelo Google. O que fazer? Se você deseja se tornar menos rastreável, passe a usar apenas seu primeiro nome ou um nick. Evite assinar seu nome completo em comentários de blogs ou sites de compra online, e crie usernames diferentes para cada perfil que você possui.
2) De olho na sua opinião e no seu e-mail
Que as empresas estão de olhos no que você pensa é notícia velha. Atualmente, além de comunidades no Orkut, que estabelecem um contato mais aberto com o consumidor, existem até alguns sites que observam o que as pessoas mundo afora andam sentindo – como o Tweetfeel, que avalia em tempo real o comportamento dos usuários do Twitter. Fontes ligadas a agências de marketing de guerrilha informam ainda que algumas marcas utilizam os e-mails encontrados nas redes sociais e sites de compra para cadastramento em mailings – ou seja, mais spam para a sua caixa de entrada.