Até que ponto o ciúme é saudável? Todo mundo gosta de sentir que a pessoa amada sinta um pouco de ciúme. Seria porque esse sentimento significa uma demonstração de amor? Mas e quando ele deixa de ser normal, quando passa a dominar o relacionamento? Para comentarmos sobre todos esses questionamentos, definiremos o que seria esse sentimento chamado ciúme. De acordo com o dicionário ciúme é um sentimento de posse relativo à pessoa amada. O ciúme é saudável desde que não prejudique a relação do casal, ciúme moderado e normal é gostoso, faz bem e mostra preocupação. O ciúme é o tempero do amor. Mas quando ele é sem limites, tudo muda, quando a pessoa se deixa dominar por esse sentimento, ela coloca de lado tudo o que lhe dá prazer, tudo o que é bom no seu relacionamento e passa a espionar, a duvidar, a cuidar de um jeito exagerado e isso gera uma relação com brigas, desconfianças, é um total desprazer para ambos. A pessoa ciumenta fantasia, imagina e cria histórias, tira as suas próprias conclusões sobre tudo. Aquele que pratica o ciúme exagerado pode destruir um relacionamento, mesmo que nesse relacionamento exista o amor verdadeiro. Como superar o ciúme? Primeiramente você deve gostar si, antes de gostar dele (a), amor próprio é o primeiro passo para uma relação se manter saudável. Nunca deixar de ter amigas (os) e de viver sua vida como fazia antes de se conhecer. Mantenha sua independência, vocês não nasceram juntos, então vida própria para ambos. Antes de brigar, ou fazer uma cena, pense, será que a brigar vale a pena? Não faça muitos projetos futuros, o romance pode não dar certo e você ficar frustrada. Não vai resolver vasculhar tudo do seu parceiro: celular, carteira, bolsa, desconfiança não trará fidelidade. A base de tudo é ter confiança, o ciúme é bom, moderadamente, em excesso ele só prejudicará a relação. Você tem de ver a sua relação, vale a pena viver ao lado de alguém que te deixa inseguro e de quem você desconfia? Pare para pensar, afinal a vida é sua e somente você poderá afirmar o que está sendo bom ou não!
