
Em período de um ano 11,9 milhões dos brasileiros foram vítimas de roubo ou ate mesmo furto e segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística do IBGE em Suplemento de Vitimização e a Justiça da Pesquisa Nacional pela amostra de Domicílios Pnad em 2009, esse número representava 7,3% da população com dez anos ou ate mais de idade no ano de 1988 esse porcentual era de 5,4%,nesse grupo das vítimas ouve mais tentativa de roubo e furto e a sensação de insegurança chegou a 70,4% e ante 47,2% para toda a população de 10 anos ou ate mais,esse total de vítimas de furto 6,4 milhões 3,9% foi bem maior do que as de roubo,na região Norte foi registrado a maior porcentagem sobre pessoas roubadas 5,6% e ante 2,5% no Sul é menor, os do Pará lidera o ranking nacional de vítimas dos roubos com 7,7% e Já o crime sobre o furto atingiu a maior proporção sobre a região Centro-Oeste com 5,5%, esse porcentual de vítimas sobre o roubo ou furto foi bem maior entre os homens 8,3% do que as mulheres com 6,4%,o grupo de pessoas que tinham de 16 a 34 anos foram verificados o maior porcentual de vítimas e quanto maior a sua renda maior a proporção de vítimas desses tipos de crimes,esses roubos foram concentrados nas vias públicas com 70,5% dos casos,agora os furtos que ocorreram mais nas residências e de 47,6%, os celulares e dinheiro, cartão de débito ou de crédito ou cheque foram principais alvos de roubo,nessa pesquisa anterior no ano de 1988 o bem da pessoa que foi roubado com mais frequência era o dinheiro e depois as joias ou os relógios, regiões Norte e Nordeste no ano de 2009 esses porcentuais de roubo e furto de celulares ultrapassaram os de dinheiro, cartão e cheque, no Sul e Sudeste se ocorreu o inverso, bem mais da metade das vítimas de roubo quanto de agressão não procuraram a polícia para denunciar os crimes cometidos, e grupo das vítimas de roubo que não procuraram a polícia são de 51,6% , o motivo principal apontado foi não acreditar e confiar na polícia com 36,4%, e entre as vítimas de roubo que procuraram a polícia mas não fizeram o registro são de 24,9% mais também afirmaram que não acreditam na polícia.