Seguro-desemprego 2014 com reajuste de até R$ 1.304,63







O seguro desemprego é um base salarial que dá apoio a muitas pessoas que perdem o emprego. É uma renda importante para quem está à procura de um novo serviço, em quanto se organizam recebem esse dinheiro. O Ministério do Trabalho e Emprego publicou os novos valores do seguro-desemprego. Este reajuste entra em vigor no dia 11 e janeiro e fixou o teto do benefício em R$ 1.304,63. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador, mas conhecido como Codefat, entrou em concordância e se manteve a regra de correção do valor com a variação da inflação. Isso significa que o salario-desemprego segue a medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Em 2013  fechou 2013 em 5,56%.

Como Ficará o Valor desse Reajuste?


O Diário Oficial publicou no dia 10 de janeiro que as regras terão três faixas salariais usadas no cálculo do benefício. A primeira segue do trabalhador que teve a média salarial dos últimos 3 salários anteriores até a demissão sendo este até o valor de  R$ 1.151,06. Com isso os trabalhadores que tiveram esse perfil têm direito ao seguro-desemprego chegaram a 80% da média salarial. O valor desse beneficio não pode ser menor que o valor do salario mínimo que está R$ 724,00. O salário médio de R$ 1.151,07 a R$ 1.918,62 será multiplicado por 50% que quando somado a R$ 920,85.

Como Foi Feito Este Reajuste



O salario que está acima de R$ 1.918,62, terá seguro-desemprego será de, R$ 1.304,63, com valor invariável.  Estima-se que 8,6 milhões de trabalhadores receberam o beneficio só neste ano de 2014. O Ministério do Trabalho e Emprego conclui que o gasto para esse benefício corresponderá por volta de R$ 33 bilhões. A correção do seguro-desemprego é bem vinda para todos os trabalhadores que ganham acima do salário mínimo, este mudou ano passado mudou no começo de 2013. O modelo anterior vem sido mantido pelo INPC e as variações do PIB, com o cálculo de correção do salário mínimo. O benefício tem a mesma taxa de correção do salário mínimo de acordo com o PIB e com o INPC.