O que é Preciso Saber Sobre o Autismo

O autismo é um transtorno que atinge no Brasil cerca de dois milhões de pessoas, mas ainda não é compreendida e o que é mais visto nas pessoas com o transtorno é: dificuldade em comunicação e interação social, além do comportamento repetitivo e restrito com pessoas de ambiente.

E há graus de comprometimento neste transtorno, indo da síndrome de Asperger que é uma forma de autismo que não compromete a fala e nem a inteligência e indo até os níveis mais graves que o paciente não consegue manter contato com ninguém. Não somente fatores biológicos contribuem para o transtorno, mas também os genéticos e não podem ser deixados de lado. Há tratamento para o autismo, que difere de caso para caso, mas antes de pensar no tratamento você precisa saber mais sobre o autismo para saber como tratar em casa.



  • Ao contrário do que pode se imaginar, o autismo não se dá apenas em crianças e jovens, mas também em bebês e com eles o tratamento pode ser feito através de brincadeiras, o que estimula toda a parte social (quando com outras crianças) e as outras partes que precisam ser desenvolvidas.  E quanto mais cedo o diagnostico for feito melhor é para a criança.
  • Uma criança com autismo pode ficar irritada em muitos momentos em diferentes locais sem que você perceba e isso a mãe e familiares devem prestar muita atenção em que momento ocorre, pois pode ser apenas a cor de sua roupa que está incomodando, portanto, analise quando isso acontece para não deixa-la irritada sem precisar.
  • Procurar por profissionais capacitados é importante, o que acontece é que atualmente não existem pessoas que entendam o distúrbio, portanto, você deverá procurar quem possa lhe auxiliar com isso para que consiga desenvolver o que ela precisa.
  • Quando o irmão do autista nascer é preciso ficar atento a qualquer atitude diferente, isso porque eles tem 10% de chances a mais de ter o transtorno.
  • O autista não fica olhando muito os objetos, o contato visual é muito escasso, portanto, desde pequeno se já diagnosticado deve se manter acompanhamento para que isso seja modificado e analisar se não é possível que seja o transtorno.