E há graus de comprometimento neste transtorno, indo da
síndrome de Asperger que é uma forma de autismo que não compromete a fala e nem
a inteligência e indo até os níveis mais graves que o paciente não consegue manter
contato com ninguém. Não somente fatores biológicos contribuem para o
transtorno, mas também os genéticos e não podem ser deixados de lado. Há
tratamento para o autismo, que difere de caso para caso, mas antes de pensar no
tratamento você precisa saber mais sobre o autismo para saber como tratar em
casa.
- Ao contrário do que pode
se imaginar, o autismo não se dá apenas em crianças e jovens, mas também
em bebês e com eles o tratamento pode ser feito através de brincadeiras, o
que estimula toda a parte social (quando com outras crianças) e as outras
partes que precisam ser desenvolvidas.
E quanto mais cedo o diagnostico for feito melhor é para a criança.
- Uma criança com autismo
pode ficar irritada em muitos momentos em diferentes locais sem que você
perceba e isso a mãe e familiares devem prestar muita atenção em que
momento ocorre, pois pode ser apenas a cor de sua roupa que está
incomodando, portanto, analise quando isso acontece para não deixa-la
irritada sem precisar.
- Procurar por profissionais
capacitados é importante, o que acontece é que atualmente não existem
pessoas que entendam o distúrbio, portanto, você deverá procurar quem
possa lhe auxiliar com isso para que consiga desenvolver o que ela
precisa.
- Quando o irmão do autista
nascer é preciso ficar atento a qualquer atitude diferente, isso porque
eles tem 10% de chances a mais de ter o transtorno.
- O autista não fica olhando
muito os objetos, o contato visual é muito escasso, portanto, desde
pequeno se já diagnosticado deve se manter acompanhamento para que isso
seja modificado e analisar se não é possível que seja o transtorno.