A tireóide é um problema que atinge na grande parte as mulheres. Um diagnostico no momento correto é possível ser controlada com medicamento e a pessoa levar uma vida saudável. A frequência com que ele atinge as mulheres é três vezes mais que nos homens. A doença é um tumor que se desenvolve na glândula tireoide. Ele pode ser único ou múltiplo e para cada um há uma forma de denominar:
Único – Eles são chamados de nódulos isolados.
Multiplo – Bócio multinocular.
O câncer é mais comum nas pessoas que sofreram algum tipo
radiação entre a parte da cabeça e pescoço. Ele se desenvolve na maioria dos
casos lentamente e quanto mais cedo for descoberto melhor.
Sintomas da Tireóide
Os sintomas tanto no tumor benigno quanto maligno são bem
parecidos, porém quando se é inicial não aparece muito. Os sintomas começarão a
aparecer quando ele já está mais desenvolvido. Alguns deles são:
- As veias do pescoço sofrem uma dilatação;
- A tonalidade da sua voz pode ser duas ou apresentar
roquidão;
- A dificuldade para engolir os alimentos é um dos mais
comuns;
- Dificuldade para respirar;
- Alguns casos pode apresentar dor.
Existem dois tipos de tireóide, o hipertireoidismo ou hipotireoidismo.
Neste caso os sintomas são diferentes:
Hipertireoidismo
- Olhos saltados;
- O metabolismo fica hiperativo;
- Taquicardia;
- Como há queima de proteínas e músculos a perda de peso
ocorre;
- Bócio;
- Sudorese em excesso;
- Tremores;
- Irritação e insônia;
- A sua frequência cardíaca aumenta;
- O calor começa a tornar algo insuportável.
Hipotireoidismo
- Ao contrário do Hipertireoidismo a intolerância é para
o frio;
- O inchaço duro é comum, também chamado de mixedema;
- Cansaço, sonolência e depressão;
- Os seus reflexos são mais lentos;
- O apetite diminui;
- Prisão de ventre;
- A frequência cardíaca diminui;
- Pele fria e seca.
Diagnostico e
Tratamento
O diagnostico é feito através de exames rotineiros, ou seja,
coleta de sangue. E se detectado o tratamento é feito com remédios prescritos
por médicos especializados e que precisam sempre estar em manutenção para visualizar
se não é necessário aumentar ou diminui a medicação. Este para os casos
benignos. Para os malignos o tratamento é cirúrgico.