Como cuidar da diabete


A diabetes é uma doença causada pela deficiência na produção de insulina.O pâncreas é o órgão responsável pela produção deste hormônio, que tem uma função bastante simples aumentar a permeabilidade da membrana plasmática que é a glicose para entendermos mais essa doença a insulina também estimula as células musculares e hepáticas a transformar a pequena molécula de glicose na grande molécula de glicogênio, estimulando, assim, a lipogênese. De forma simples podemos dizer que após metabolizada dentro da célula, a glicose é transformada em energia. Isto só é possível porque a insulina age aumentando a permeabilidade da membrana celular, o que permite que a célula receba a glicose e a transforme em energia, para, assim, realizar todas as suas funções. As principais características desta doença são hiperglicemia, ou seja, uma elevação da quantidade de glicose no sangue e glicosúria presença de açúcar na urina. Entre seus sintomas mais freqüentes estão: o aumento da freqüência em urinar, sede exagerada, apetite exagerado, perda de peso, coceiras e doenças na pele, inflamações dos nervos, etc. Diabetes mellitus é uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar no sangue. A glicose é a principal fonte de energia do organismo, mas quando em excesso, pode trazer várias complicações à saúde. Quando não tratada adequadamente, causa doenças tais como infarto do coração, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas visuais e lesões de difícil cicatrização, dentre outras complicações. Embora ainda não haja uma cura definitiva para as pessoas diabéticas a palavra tanto pode ser feminina como masculina, há vários tratamentos disponíveis que, quando seguidos de forma regular, proporcionam saúde e qualidade de vida para o paciente portador. Atualmente, a Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 240 milhões de pessoas sejam diabéticas em todo o mundo, o que significa que 6% da população tem em diabetes. Segundo uma projeção internacional, a população de doentes diabéticos a nível mundial vai aumentar até 2025 em mais de 50%, para 380 milhões de pessoas a sofrerem desta doença crônica.