Rede mais inteligente
O que a rede vai oferecer é um sistema de buscas muito mais refinado, será uma rede com ‘grãos mais finos’”, disse o pesquisador Nigel Shadbolt, da Universidade de Southampton.
A rede ‘onipresente’
O browser vai desaparecer e que vamos interagir com a rede por meio de aplicativos, como muita gente já faz com os chamados smartphones.
Objetos nas nuvens
Onde serão armazenados todos esses dados? Na “nuvem”, claro, ou, em outras palavras, nos enormes bancos de dados sendo construídos pelos super poderes da web, como a Google e a Microsoft.
A rede de celulares
Uma rede de celulares, com maior compressão surgirá. Informações mais rápidas e com navegadores mais rápidos, adaptados e inteligentes. O consumo triplicará, em uma hipótese atual de tendência.
Uma rede sustentável?
A rede vai continuar “se consertando”, mas afirma que, cada vez mais, isso vai depender das grandes corporações que agora controlam o tráfego. Nos últimos três anos, afirma Labowitz, a participação da Google no tráfego global da internet aumentou de 1% para 10%.
Quem controla?
Não há garantias de que ela continuará evoluindo da maneira como é hoje – aberta, gratuita e com parâmetros universais