Para a grande maioria das pessoas elas acham que o TOC é apenas um modo compulsivo de fazer determinadas coisas, mas não é exatamente desta forma que é classificado. É uma forma de distúrbio de ansiedade assim caracterizado pela Associação de Psiquiatria Americana. É uma presença de crises de compulsão e obsessão. Os pensamentos que as pessoas com TOC tem é como se fosse um CD riscado que faz com que elas repitam ou então faça exatamente como “manda” o pensamento para que alivie essa ansiedade que os indivíduos sintam. É uma espécie de ritual que precisam fazer para ficarem em paz com eles mesmos.
E este ritual acaba sendo um problema para este individuo
que tenta fazer as coisas e não consegue justamente por esse motivo. Acaba
trazendo problemas maiores para a família e precisa de ajuda médica.
Para as
pessoas mais leigas saiba que existe dois tipos de TOC: o subclínico e o
propriamente dito.
O subclínico faz com que o ritual se repita assim como as
obsessões, porém não atrapalha a vida da pessoa, mesmo que com frequência.
Já no propriamente dito a obsessão só irá parar quando o
exercício que a mente “exige” seja feito, assim aliviando a ansiedade que o
individuo apresenta.
Não há uma causa exata para os fatores que desenvolvem o
TOC, porém sabe se que fatores familiares (histórico familiar) e psicológico
interfiram. Alguns estudos feitos sugerem que há alterações na comunicação em
algumas partes do cérebro que utilizam a substância serotonina. E alguns
sintomas do individuo que possui o transtorno são: ter pensamentos de doenças,
acidentes, não pronunciar corretamente a palavra ou ter dificuldades, cuidado
excessivo com higiene pessoal, entre outros.
Infelizmente o tratamento não é imediato, pois é preciso ter
certeza do diagnostico. Portanto, somente após nove anos que o primeiro sintoma
é apresentado é que começa o tratamento, isso se realmente fora diagnosticado.
Geralmente a idade começa em três, quatro anos. Após a adolescência o número
para homens ou mulheres quase se iguala.
O tratamento para o TOC é com medicamento ou não, dependendo
do caso; A terapia cognitiva-comportamental também pode ser usada, porém ainda
não é comprovada a sua eficácia; O tratamento em casa deve ser levado a sério,
caso contrário ele é perdido.