Essência masculina e feminina


Há muito tempo que as mulheres e os homens desempenham papéis diferentes na sociedade. A figura feminina sempre foi imposta aos afazeres de casa, mãe, esposa, já o homem era o padrão de sustentador do lar, impondo ao seu padrão a força bruta. Estas diferenças se estenderam durante muito tempo, atravessando gerações e revoluções da sociedade. Nos dias de hoje, os papeis antes tão diferentes e descriminados acabam se confundindo, pois já não existem tantas diferenças assim. A mulher foi conquistando cada vez mais espaço e acabou invadindo o que antes era permitido somente aos homens, no lado masculino princípios que antes eram totalmente voltado para a mulher tem se acondicionado a figura masculina, o cuidado com a aparência, a divisão nas contas financeiras, a execução dos afazeres domésticos, ganharam o reforço dos homens. Mas com toda essa evolução é necessário prestar mais atenção as essências, estas não devem mudar. A alma feminina deve continuar meiga, frágil e carinhosa, já a alma masculina deve ter o pulso firme, geralmente acompanhado por uma forte personalidade, ego e uma pitada de agressividade. O homem deve ser pratico, lógico e não pode conter emoções a flor da pele, seus sentimentos são sempre contidos. Já a mulher tem aprendido a ter atitudes mais masculinas, porem não deve deixar de lado sua essência de feminilidade, senão acabará perdendo sua intuição e sensibilidade que lhe é tão peculiar na hora de tomar atitudes. Os especialistas da área dizem que estas atitudes traduzem a natureza feminina como “a sabedoria, o amor, a criatividade, a fluidez, a capacidade de acolher o outro, escutar com o coração, abraçar, perceber o desejo negado, a palavra não dita". Já a natureza masculina”, é a capacidade racional, objetiva, focada, analítica, centrada na ação, no alcance de um objetivo específico. Todos temos esses dois princípios em nossa psique e o desafio é possibilitar que trabalhem em parceria. Precisamos num primeiro plano definir o nosso desejo e fazer um plano de execução para que ele se realize, sem alterações no nosso interior, para que sejam planos concretos e não castelos de areia.