Vivendo um amor proibido

Um dos maiores problemas que atingem grande parte das pessoas, são os problemas do coração, aqueles que fazem sofrer e chorar. Afinal das contas quem é que nunca sofreu por amor, não é, muitos ou todos já sofreram e sofrem diariamente por algum amor. Muitas das vezes esses problemas do coração são conseqüências de relacionamentos conflituosos, muitas vezes proibidos, o que muito acontece. Ele simplesmente acontece, o coração nos trai, e sem que percebamos, nos vemos totalmente envolvidos, e dependentes de alguém. Mas o duro é quando o coração se apaixona por alguém que nos é proibido, por parentesco, idade ou até mesmo por a pessoa amada já ser casada. No caso da amada já ter um parceiro, e mesmo assim você cair de cabeça nesse relacionamento, você terá que sujeitar-se a muitas situações de conflitos, conflitos esses internos ou externos. Tudo bem, todos criticam, mas aconteceu, se nos apaixonamos por alguém já comprometido, muitos criticarão, mas o que fazer se o coração assim tramou? Nessas horas sempre o coração vai na frente, e ficamos perdidas, loucas de amor, de desejo, desejo pelo tão sonhado objeto amado. Um dia ouvi uma história de uma amiga, ela estava desesperada, se via apaixonada por alguém que já tinha uma parceira, ele também dizia que a amava, mas que não podia ficar junto a ela, por vários motivos. Sentei e ouvi tua história, a maioria de suas histórias, eram de sofrimentos, pois os momentos que eles tinham eram muito pouco frente ao amor que sentiam um pelo outro. Ela me contou que os momentos felizes foram ficando cada vez mais escassos, eles foram se transformando em momentos de reclamações, disse que antes quando estavam juntos somente se amavam, e com o passar do tempo passou a fazer cobranças, e ele foi ficando cada vez mais distante para fugir das cobranças. O conselho que ela dá, é para que ao primeiro sinal que o coração der que está se apaixonado por alguém comprometido é afastar-se, pois dói muito menos se desprender de alguém no começo de um caso do que deixar-se envolver, porque segundo ela é uma dor insuperável.