Vários estudantes de uma universidade da capital carioca entraram na justiça para poderem tirar fotos do dia de sua própria formatura.
Alegaram terem que pagar o equivalente a R$ 2.000 para poderem ter um álbum de sua formatura, ja que câmeras pessoais e celulares eram proibidos, sendo assim quem quisesse recordar tinha que pagar o preço absurdo estipulado pelo fotógrafo contratado.
A justiça liberou provisoriamente a utilização desses aparelhos, mas garantiu que não é bem assim em todas universidades, e que somente a Prisma teria contrato com uma agência para produzir e revender os álbuns dos formandos, onde se formaram os alunos em questão.
Após a grande confusão alunos disseram que não compraria fotos e que processariam a universidade, pois além de proibir eles tiveram seus aparelhos celulares “tomados” e confinados em um guarda volumes, após terem sido identificados durante revista pessoal na porta da festa.