Um estudo brasileiro, realizado em diversos locais do nosso país, revelou que a mulheres sofrem mais com a prisão de ventre do que os homens. Considerado por muitos um problema banal e sem importância, mas na verdade a constipação intestinal é um problemão. È responsável por 2,5 milhões de visitas ao médico, pelo gasto de milhões em reais para a compra de laxantes fornecidos pelos postos de saúde, comprados pela secretaria da Saúde, e indiretamente por aproximadamente 92.000 internações hospitalares anuais, sem contar as observações em prontos socorros e hospitais em geral. A prisão de ventre pode ainda ser um sintoma inicial de algumas doenças mais graves como o câncer de cólon e do reto, sendo considerado o quinto tipo de câncer mais comum entre os homens e o quarto entre as mulheres. A prisão de ventre apresentar vários outros incômodos, como o esforço para evacuar, as fezes já endurecidas ou fragmentada, a evacuação incompleta, sensação de entupimento anorretal, evacuações três vezes por semana, desconforto abdominal. Os hormônios femininos, também colaboram para prejudicar ainda mais o problema, isto porque o aumento de altos níveis de estrogênio durante parte do ciclo menstrual, esta associado ao um período maior de transito intestinal, alem do que a criações de meninas quando pequenas, que proíbem o uso de banheiros públicos ou desconhecidos por não contem higiene, obrigam a não ter reconhecimento da hora certa pra evacuar, acabam segurando até que a vontade passe e com isso as fezes podem se ressecar, causando maior desconforto e dores posteriormente. A prisão de ventre costuma ser mais comuns em pessoas de menos idade, conforme o avanço da idade o risco se torna menos comum, o que não deixa de ser uma boa noticia. A alimentação pode ajudar bastante, o consumo de frutas, verduras e hortaliças, alem de muita fibra e cereais, ajudam na digestão e facilitam a evacuação. O uso de medicamentos acabam deixando nosso intestino preguiçoso, pois o medicamento age por impulso no organismo e resolve o problema momentaneamente, a melhor saída é a mudança dos hábitos alimentares.
